A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) trouxe consigo muitas novidades: o computador, a bomba atômica e até mesmo inovações na medicina. E também apresentou a mulher ao mercado de trabalho.
Isso mesmo: a mulher ingressou no mercado de trabalho durante a Segunda Guerra. Por causa da guerra, os homens eram obrigados a se alistarem e com isso, muitos lugares dentro da indústria ficavam vazios. Então, o governo(especialmente o norte-americano) começou a convocar mulheres para trabalharem nas fábricas, montando equipamentos que seriam utilizados na guerra. O exército inglês convocava mulheres para certas funções, pois elas eram mais delicadas que os homens para manusearem equipamentos bélicos. Após o término da guerra, os homens voltaram para seus lares e antigas funções. Porém, as mulheres já não queriam mais ficar em casa. Elas gostaram da independência adquirida durante os duros anos da guerra e, assim, permaneceram no mercado de trabalho.
O direito de trabalhar fora foi mais uma das conquistas da mulher, agora na área profissional. Mesmo assim, é nítida a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) feita em seis regiões metropolitanas do país revela que mulheres com nível superior recebem apenas 60% do que os homens com a mesma escolaridade recebem. Segundo dados da mesma pesquisa, “as mulheres recebem 71,3% do rendimento dos homens” (dados de 2008).
Aqui não se pretende, de maneira nenhuma dizer que as mulheres são mais capazes que os homens nem que elas mereçam ganhar mais do que eles. Esses dados foram apresentados para demonstrar uma realidade: a desigualdade entre homens e mulheres que possuem habilidades para realizarem os mesmos serviços e ocuparem as mesmas funções. É importante notar também que, dentro desse quadro, a mulher não deixou de exercer as funções que sempre foram de sua alçada, como mãe, esposa e dona do lar.
Dessa maneira, a mulher, mesmo tendo passado por diversas transformações nas mais diversas áreas de sua vida ao longo das décadas não perdeu a sua essência feminina. Ela realiza várias atividades e as faz muito bem feitas, motivo pelo qual deve ser valorizada e tratada com igualdade.
Isso mesmo: a mulher ingressou no mercado de trabalho durante a Segunda Guerra. Por causa da guerra, os homens eram obrigados a se alistarem e com isso, muitos lugares dentro da indústria ficavam vazios. Então, o governo(especialmente o norte-americano) começou a convocar mulheres para trabalharem nas fábricas, montando equipamentos que seriam utilizados na guerra. O exército inglês convocava mulheres para certas funções, pois elas eram mais delicadas que os homens para manusearem equipamentos bélicos. Após o término da guerra, os homens voltaram para seus lares e antigas funções. Porém, as mulheres já não queriam mais ficar em casa. Elas gostaram da independência adquirida durante os duros anos da guerra e, assim, permaneceram no mercado de trabalho.
O direito de trabalhar fora foi mais uma das conquistas da mulher, agora na área profissional. Mesmo assim, é nítida a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) feita em seis regiões metropolitanas do país revela que mulheres com nível superior recebem apenas 60% do que os homens com a mesma escolaridade recebem. Segundo dados da mesma pesquisa, “as mulheres recebem 71,3% do rendimento dos homens” (dados de 2008).
Aqui não se pretende, de maneira nenhuma dizer que as mulheres são mais capazes que os homens nem que elas mereçam ganhar mais do que eles. Esses dados foram apresentados para demonstrar uma realidade: a desigualdade entre homens e mulheres que possuem habilidades para realizarem os mesmos serviços e ocuparem as mesmas funções. É importante notar também que, dentro desse quadro, a mulher não deixou de exercer as funções que sempre foram de sua alçada, como mãe, esposa e dona do lar.
Dessa maneira, a mulher, mesmo tendo passado por diversas transformações nas mais diversas áreas de sua vida ao longo das décadas não perdeu a sua essência feminina. Ela realiza várias atividades e as faz muito bem feitas, motivo pelo qual deve ser valorizada e tratada com igualdade.
Para mais detalhes sobre o pôster "Rosie the Riveter" (acima); acesse: www.u-s-history.com/pages/h1656.html#
Fonte: http:// www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=1099www.amcham.com.br/update/2008/update2008-06-02b_dtml_materia.jpg
Fotos: www.project-insomnia.com/colleen/Rosie/rosie.html (mulher na fábrica);
http:// womenshistory.about.com/od/worldwariiposterart/ig/World-War-II---Victory-Home/Rosie-the-Riveter-.htm (Rosie the Riveter)
Muito Bom, ajudou no meu trabalho
ResponderExcluir