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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Não existe essa de sexo frágil


Por Mayara Bignani


Nós mulheres do século XXI fazemos de todo um pouco eainda sim somos consideradas o sexo frágil! Dá paraacreditar????. Isso é calúnia da oposição e com isso é claro quefalamos dos homens, nem tanto assim, só os machistas.Mesmo tendo uma responsabilidade maior, ainda somosdesvalorizadas a gente luta por igualdade e ela ainda é só aparente.No Brasil as mulheres recebem em média 34% menos que oshomens. Absurdo principalmente, pois nossa jornada costuma serdupla, no trabalho e em casa. Sabe o que é engraçado são oshomens perguntando se nós precisamos de ajuda em casa. Eles acham que os deveres da casa sãoobrigatoriedade feminina, como se eles não fizessem parte daquela situação, estivessem lá de passeio edepois de tudo sabe o que ainda somos? Neuróticas, loucas, só pensamos que temos que fazer isso eaquilo. Bem que eles poderiam experimentar uma rotina de trabalho de 15 horas fora e dentro de casae ainda de salto alto para saber só um pouquinho como é, e olha que eu não acrescentei o fator TPM.Que agora parece que é desculpa pra tudo, se eles fazem algo errado e a gente fica brava, sabe qual é opensamento, “Xi deve estar de TPM?” E aí eles sorriem, não respondem nada, acham melhor nãocontrariar, sabe como é né?Na verdade não sabemos, só queríamos um pouco mais de respeito e isso também vale para asmulheres que acham que nós nascemos para nos submeter. Eva não veio do pé de Adão pra ser pisadae nem da cabeça para pisar, veio da costela para ser igual.

Elas vão dominar no futuro!


Por Flávia Lima e Mariane Tavares
A diferença dos gêneros estabeleceu modos distintos de criação e educação entre homens e mulheres.Tais distinções são perceptíveis até hoje, mesmo com as conquistas femininas. Determinadas funções são designadas aos homens devido,por exemplo, à força física que requerem, uma vez que a anatomia do homem diverge da anatomia da mulher.Ao contrário do que se costuma dizer, as disparidades dos gêneros contribuem para o bem dos mesmos, pois possibilita a cada um desempenhar funções específicas com perfeição. Como exemplo,podemos citar que os homens são mais voltados para o campo da lógica e do raciocínio, enquanto que as mulheres focam mais as áreas artísticas e humanísticas. É claro que a existem excessões, mas em linhas gerais é isso o que acontece.Uma vez estabelecidas as questões teóricas sobre o que concerne ao universo masculino e ao feminino, faz-se necessário pontuar o que, na prática, é essencial para que tanto homens quanto mulheres possam atuar em áreas que até bem pouco tempo eram restritas ao contexto masculino:RESPEITO. Isso vale também para o contrário porque, com a entrada das mulheres em profissões que antes “pertenciam” somente aos homens, o oposto também ocorreu: homens passaram a exercer, ainda que em menor número, atividades até então unicamente femininas, como, por exemplo, o cuidado da casa e dos filhos.Como conseguir a igualdade entre os sexos se os mesmos são diferentes?Os direitos humanos são iguais para todos, mas a forma como se aplicarão esses direitos é que é diferenciada de acordo com as peculiaridades de cada indivíduo.As mulheres conquistaram sua “independência” na sociedade depois de muito esforço, tiveram que passar por diversas formas de discriminação (que sofrem até hoje), porém, todo esforço no final tem sua recompensa. Atualmente, possuem mais visibilidade no que realizam, e almejam, com o que já alcançaram, conquistar ainda mais objetivos.Depois da revolução feminista do séc. XIX, as mulheres conseguiram mudar o cenário que viviam e desfrutar de horizontes jamais sonhados por mulheres. Conseguiram com muito empenho e dedicação serem destaques em ambientes considerados apenas “território masculino”, como por exemplo, no esporte, na política, em altos cargos executivos, entre outras áreas, que não existiam mulheres “no comando”. Entre muitos exemplos de mulheres que alcançaram cargos bem sucedidos e de relevo na sociedade têm-se a então presidente da Argentina Cristina Kirchner, que através de seu trabalho chegou até onde desejava, à presidência; além dela, outra mulher muito importante é Agnes Gonxha Bojaxhiu, ou seja, Madre Tereza de Calcutá. Ela dedicou toda a sua vida à luta pelas causas humanista/sociais que encontrava e, no ano de 1979, ganhou o prêmio Nobel da paz por prestar serviço à humanidade, ela é símbolo de motivação para quem luta pelos pobres.